Aleitamento
exclusivo até os seis meses, depois a introdução de sucos, chás e alimentos sólidos
no cardápio infantil. 

São muitas as “regras” de alimentação para bebês e
crianças pequenas, o que deixa pais e mães cheios de dúvidas. Fora isso, ainda
há modismos para confundir, como o das dietas sem glúten, que caíram no gosto
popular, mas não são a solução ideal para todos – especialmente para crianças
de até dois anos.
Investir
na nutrição nos primeiros mil dias de vida – que abrangem os 270 dias da
gestação mais os 730 dos dois primeiros anos – é fundamental para o
desenvolvimento da criança.
Uma má alimentação nessa fase pode afetar a saúde
dos pequenos durante toda a vida, aponta o estudo “Thousand Days”, e, (em português), "Mil Dias".
isso
significa que nem o glúten deve ficar de fora do cardápio do bebê. Pelo
contrário: a recomendação médica é que os alimentos que contêm essa proteína
(como pães, cereais e massas) sejam introduzidos nas refeições após os seis
meses de vida.
“Há
estudos que sugerem que a introdução de pequenas quantidades de glúten enquanto
o lactente ainda é amamentado pode reduzir o risco de doença celíaca, de
alergia ao trigo e de diabetes mellitus tipo 1”, conforme estudiosos e as explicações da médica
gastroenterologista Maraci Rodrigues, doutora-assistente do Departamento de
Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, e o
membro da Clínica de Especialidades Pediátricas do Hospital Israelita Albert
Einsteinr.
Sabia que dar alimentos que contêm glúten ao
bebê partir de seu sexto mês de vida pode ajudar a prevenir doenças. E saiba também que a introdução gradativa de pães e cereais ainda
na fase de amamentação reduz o risco de desenvolver doença celíaca, alergia ao
trigo e diabetes mellitus tipo 1.
– Saiba mais em http://goo.gl/yiESPk.
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