21/02/2015

LIBERAÇÀO DE RECURSOS DO PNAE PARA CONTAGEM, MG.



o CAE, CONTAGEM, Conselho de Alimentação Escolar recebeu do FNDE o comunicado de N* CA055187/2014 que disponibilizou a liberação dos Recursos Financeiros para a Gestão do PNAE_ Programa Nacional de Alimentação Escolar no Município de Contagem, MG.
 

A Legislação vigente os Garante os Recursos Financeiros destinados a Garantir a Execução do Fundo Nacional de Educação ( FNDE) executado no Município de Contagem através da SEDUC _ Secretaria de Educação nas Escolas Municipais e Instituições Conveniadas que atendem os usuários da Alimentação Escolar, através do Programa de Alimentação do Governo Federal.
 
Foi disponibilizado Á alimentação Escolar os seguimento os valores:
 
ENSINO FUNDAMENTAL: 334.222,00
MAIS EDUCAÇÀO: R$ 7.872,00
ENSINO MEDIO: R$ 13.296,00
PRÉ ESCOLA:R$ 64.840,00
CRECHES:R$ 76.610,00
EJA: R$ 23.733,60
AEE: R$ 4.470,00.
 
O SALDO INICIAL DO MUNICIPIO DE CONTAGEM PARA AS ATIVIDADES DE ALIMENTAÇÀO ESCOLAR NO ANO DE 2015,
 
CONFORME SIGPC/SEGECON É DE:
R$355.336,77
 
 
 
 

PONTOS IMPORTANTES SOBRE O CAE

 
Conselho de Alimentação Escolar (CAE)
O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) existe desde 2000 para fiscalizar os recursos federais destinados à merenda escolar e garantir as boas práticas sanitárias e de higiene dos alimentos nas instituições de ensino.

Está previsto pela lei nº 11.947/2009, que regulamenta a Alimentação Escolar, a Lei foi criada e está relacionada à descentralização dos repasses do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Ministério de Educação (MEC), que passaram a ser feitos diretamente aos municípios e estados sem a necessidade da realização de convênios e acordos similares, visando dar maior agilidade ao processo.
O CAE é composto de representantes da sociedade civil, de trabalhadores da Educação, de pais e de alunos, cabe ao órgão CAE analisar uma série de ações da produção dos alimentos até a prestação de contas dos gastos relacionados ao assunto.
Também é tarefa do CAE emitir um parecer anual sobre o uso desses recursos pela rede de ensino - trabalho que exige precisão, já que é com base nesse relatório que será determinada a continuidade ou a interrupção dos repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação escolar.

A  colaboração, gestor, para com o conselho é fundamental para garantir que ele funcione a contento. Se você ainda não teve a oportunidade de conversar com algum integrante do órgão, solicite à Secretaria de Educação o contato do CAE. Em Contagem o
CAE tem Sede na Av. João Cesar de Oliveira, 401 no 3* andar e o contato telefônico é (31) 3395.79.18.
 Procure ser receptivo sempre que receber os conselheiros - eles visitam as escolas para observar aspectos como o armazenamento dos gêneros alimentícios e a satisfação dos estudantes em relação aos pratos do cardápio, por exemplo, e podem dar orientações muito úteis para toda a equipe.

Também é importante incentivar a participação da comunidade interna nas reuniões do colegiado. Uma vez incluída, essa população poderá se interessar em fazer parte do órgão - a atuação é voluntária - e, dessa forma, favorecer a maior interação com a escola. Afinal, um conselho efetivo dá à sociedade civil a oportunidade de aprimorar as ações da rede de ensino e garantir uma alimentação escolar saudável.
1 Representa a comunidade
O CAE é a instância da área de alimentação escolar mais próxima da sociedade, visto que dos sete membros titulares apenas um é indicado pelo poder legislativo. As outras seis vagas são ocupadas por representantes de pais de alunos, de entidades civis e dos docentes, discentes ou trabalhadores da educação (normalmente, são os professores). Eles são eleitos pelas classes às quais representam, por meio de assembleias específicas, assumindo um mandato de quatro anos, exercido de forma não remunerada. Para a execução do trabalho, a Secretaria de Educação deve disponibilizar toda a infraestrutura necessária, como local adequado para as reuniões (que têm de ocorrer mensalmente) e transporte para deslocamento dos membros.
2 Visita as escolas
É fundamental que os conselheiros conheçam as cozinhas, as despensas e os refeitórios das escolas para avaliar o gerenciamento de estoque, o cardápio, a higiene na preparação dos ingredientes e o fornecimento dos mesmos. O trabalho in loco permite que eles questionem se os alunos estão satisfeitos com a merenda e observem outras falhas que possam vir a prejudicar o bom andamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar. É importante que o conselho informe à Secretaria de Educação sobre as irregularidades encontradas durante as visitas e, depois, verifique as providências adotadas a respeito.
3 Fiscaliza os gastos
Analisar as contas relativas ao programa de alimentação escolar de cada município ou estado é, provavelmente, a atribuição do colegiado que exige mais atenção. Isso porque os conselheiros precisam verificar o relatório anual enviado pela Secretaria de Educação que detalha os gastos com a merenda, por meio de extratos bancários, cópias dos editais das licitações realizadas e uma lista com os débitos, as despesas e as notas fiscais. Cabe também ao órgão fazer com que todos cumpram a Lei da Alimentação Escolar no que diz respeito, por exemplo, ao investimento de 30% da verba federal na aquisição de produtos da agricultura familiar, visando estimular a alimentação saudável e promover o crescimento da economia local. Com base no estudo de todos esses aspectos, o CAE elabora um parecer ao FNDE em que informa se os recursos do PNAE estão sendo gastos conforme a lei. Se as contas não forem aprovadas e o FNDE concordar com a opinião do conselho, é aberto um processo para apurar as irregularidades e o repasse é suspenso.
4 Informa a população
Como a maior parte das pessoas desconhece a existência do colegiado, uma boa estratégia para fortalecê-lo é tornar pública a sua atuação. Para isso, os conselheiros podem preparar informes sobre as transferências e o uso dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar e divulgá-los em locais públicos, como murais de escolas, da Câmara Municipal, de igrejas e de associações. Também é válido sensibilizar comunicadores locais, como radialistas, por exemplo, e promover eventos para debater temas relacionados à merenda.

 
Contribuição: GESTÃO ESCOLAR. FVC.ORG. - GENTE QUE EDUCA - USER.

11/02/2015

Falta d'água e a Segurança Alimentar no Brasil

SEGURANÇA ALIMENTAR e a FALTA D'ÁGUA
 
 
(A estiagem prolongada prejudica a agricultura e expõe deficiência no planejamento
de grandes cidades do Sudeste).
 
A crise hídrica que o Brasil atravessa põe em risco não só o abastecimento de suas cidades, mas também a oferta de alimentos nos mercados do país, diz o brasileiro José Graziano da Silva, diretor-geral da agência da ONU para agricultura e segurança alimentar (FAO).
"Estamos tendo uma quebra enorme da safra de todos os produtos", diz Graziano. Segundo ele, a estiagem deve resultar em preços mais altos nas prateleiras nos próximos meses.
Em entrevista à BBC Brasil, o chefe da FAO afirma ainda que o Brasil terá de ampliar seus estoques de alimentos e privilegiar culturas mais resistentes a secas, fenômeno que deve se tornar cada vez mais frequente por causa das mudanças climáticas.

BBC Brasil - A crise hídrica que o Brasil atravessa pode afetar a segurança alimentar do país?

VEJA A ENTREVISTA

SAIBER MAIS:
 


04/02/2015

Ano Internacional dos Solos


 PARA 2015
  
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) instituiu 2015 como o Ano Internacional dos Solos.
Com isso, pretende-se aumentar a conscientização e a compreensão da importância do solo para a segurança alimentar e as funções essenciais dos ecossistemas.

A RedeNutri divulga o vídeo, elaborado pela FAO, que mostra a importância desse ano.
 
 
 
http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-index.php?page=Anointernacionaldossolos</strong> 

 

VEJA TAMBÉM NOTÍCIAS:
 

 
Revista DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde publica nova edição
Notícia sobre edição que aborda objetos que identificam o campo da Alimentação e Nutrição no Brasil, a saber: comida, alimento e/ou nutriente.
http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-read_article.php?articleId=1627
 
Fonte: Redenutri/2015.