13/08/2017

Ministério da Saúde: Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde libera R$ 20 milhões para pesquisas em alimentação e nutrição.
 Nas últimas décadas, a população brasileira passou por grandes transformações sociais que resultaram em mudanças no padrão de saúde e alimentação, trazendo novos desafios para as políticas públicas, como o aumento do excesso de peso, obesidade e doenças crônicas.

Ao mesmo tempo, o país ainda lida com problemas históricos como carências de micronutrientes, principalmente entre as crianças.

“É fundamental conhecermos, a fundo, os atuais hábitos alimentares e o estado de saúde dos brasileiros. Estas pesquisas nos ajudarão a planejar, de forma mais eficaz, as políticas de públicas. Assim, será possível conscientizar a população e evitar o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão”, observa o ministro da Saúde.

Portanto, os estudos visam melhorar o conhecimento sobre a situação alimentar e nutricional da população e a produção de estratégias de promoção da saúde, principalmente entre crianças e adolescentes.

PROMOÇÃO DA SAÚDE - O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal.

No Brasil, 33,5% das crianças, de cinco a menores de nove anos, apresentam excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares, POF 2008-2009.


 O mesmo percentual atinge os adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos com sobrepeso (33,5%), sendo que 8,4% estão obesos, segundo o Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, ERICA -2015.

 Já a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) aponta que, em 10 anos, a prevalência da obesidade passou de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros. Excesso de peso também cresceu entre a população. Passou de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016, estando  presente em mais da metade dos adultos que residem em capitais do país. 

Fatos preocupantes no contesto Alimentação e saúde de crianças, jovens e adolescente. Entretanto, também na população no contesto geral, o cenário não e diferente.


(Ministério da Saúde publicou em 14/07/2017).


SABER MAIS:


21/07/2017

TECNOLOGIA NO CONTROLE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR .


Alunos de 16 escolas públicas em Belém (PA) avaliaram qualidade da alimentação escolar.
Registros apontam situações como falta de comida e cardápio deficiente.


Fotos registradas por alunos registraram que, em 52,7% dos casos, a merenda variou em “apenas bolacha”, “apenas suco”, “macarrão com sardinha” e “macarrão com carne moída”.

Irregularidades na oferta da merenda escolar é uma constatação recorrente nas fiscalizações realizadas pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU). Na tentativa de reduzir esse problema, foi realizado, em Belém (PA), o projeto-piloto da Ouvidoria Ativa no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Nela, estudantes do ensino médio da rede pública estadual utilizaram os próprios celulares para registrar imagens e avaliar a qualidade das refeições oferecidas em suas escolas.


Antes de iniciar a avaliação, os coordenadores do projeto visitaram as escolas selecionadas para informar sobre a realização do trabalho, solicitar apoio logística da direção, bem como capacitar os estudantes sobre a utilização do aplicativo. Os adolescentes também acompanharam uma palestra, ministrada por um técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), sobre “Cidadania, Controle Social e Educação Fiscal”. 

Os coordenadores do projeto também realizaram entrevista com os diretores da escola a fim de ouvir seus posicionamentos quanto às condições da escola para oferecer a merenda escolar aos alunos. Os principais pontos relatados que impactam negativamente na execução do PNAE são: 

1. Distribuição irregular dos gêneros alimentícios para a preparação da merenda.
2. Falta de distribuição de temperos para a preparação adequada da merenda.
3.Falta de merendeiras em todos os turnos.
4. Falta de gêneros alimentícios suficientes para oferecer a merenda para todos os alunos.

O Ministério da Transparência (CGU) permanece na busca conjunta por soluções e realiza sistemático acompanhamento da adoção das providências por parte dos gestores responsáveis. 

SABER MAIS:
               NOVIDADES TAMBEM EM SANTA CATARINA

Aplicativo esta sendo usado no controlar da alimentação escolar servida.

Conforme o Site o processo de contagem da alimentação escolar mais ágil, econômico e transparente a Secretaria de Estado da Educação (SED) desenvolveu um aplicativo de  contagem automática das refeições servidas aos alunos. Serão 270 escolas da rede estadual a partir do mês de maio que começarão a utilizar o novo método para contabilizar a merenda nas escolas. A estimativa é economizar em até 10% em 2017, sendo que em 2016 o investimento em alimentação escolar foi de R$ 130 milhões. 
Para o sistema foram desenvolvidos dois métodos com linguagens diferentes para serem utilizados de acordo com a realidade de cada escola. Dessa forma a contagem poderá ser feita por meio das câmeras digitais dos tablets fornecidos a escola via QR Code ou por código de barras lido através do aparelho leitor de código de barras identificado no computador.
“Cada estudante terá a própria Carteira de Identificação Estudantil emitida pelo Sistema de Gestão Escolar de Santa Catarina (Sigesc) o que garante precisão na contagem”, explica o diretor de Articulação com os Municípios, conforme Sr. Osmar Matiola. 
SABER MAIS:
http://www.sed.sc.gov.br/imprensa/noticias/27939-governo-desenvolve-aplicativo-para-contagem-da-alimentacao-escolar


PESQUISAS:


CECANE realiza pesquisas na área de alimentação, nutrição e saúde do escolar desde 2007. Nestes seis anos de trabalho, desenvolveram-se pesquisas nos mais diversos campos relacionados à alimentação escolar, destacando-se o diagnóstico da população e aspectos higiênico sanitários relacionados à produção de alimentos em escolas públicas. Ainda, a parceria entre o CECANE UFRGS e a Universidade Federal de Rio Grande, possibilitou investigar de forma pioneira a aceitabilidade de um novo pescado (Engraulis anchoita) e sua possibilidade de inserção na alimentação escolar. A ilustração abaixo mostra em resumo as pesquisas realizadas pelo CECANE UFRGS no período de 2007 a 2012. 


SABER MAIS:



09/04/2017

BRASIL: Agricultura e Agroecologia

Alimentação e Segurança Alimentar Nutricional. 

As mudanças no estilo de vida e nos padrões alimentares e nutricionais dos brasileiros vêm causando aumento da obesidade no país, com impacto no número de casos de doenças crônicas como diabetes e câncer. 
Vamos juntos lutar por uma Nutrição melhor no Brasil.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o governo brasileiro recebem até 13 de abril inscrições para curso semipresencial sobre programas sustentáveis de alimentação escolar.

O curso tem como público-alvo gestores públicos, professores, estudantes, profissionais e técnicos das áreas relacionadas à alimentação escolar, segurança alimentar e nutricional, agricultura, saúde e educação de Brasil, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Paraguai e Peru.


Quer Saiba Mais:
http://bit.ly/2nPLLQ1
 




 Conheça mais o Brasil e a Agroecologia.

Veja o Video Conheça mais sobre a agricultura familiar.



Agricultura Familiar no Sertão Nordestino.
Produção de alimentos sem agrotóxicos.
Veja o vídeo... Conheça o Brasil Nordestino.
Veja o vídeo: conheça os Temas debatidos nas conferencias.... Em 2015 tivemos este tema que ate hoje se mantem como ponto importantíssimo neste sistema alimentar.





Comida de verdade é aquela que valoriza o direito à alimentação e a agricultura familiar agroecológica.
Tema debatido em novembro/2015, quando o Consea realizou a 5ª Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional, em Brasília (DF).

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21/03/2017

PNAE DOS ESTADOS E MUNICIPIOS RECEBEM REAJUSTES EM 2017



Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), beneficiará 41 milhões de estudantes.


São atendidos pelo Pnae 71% dos estudantes brasileiros do ensino fundamental e médio que irão receber 20% do reajuste. As demais modalidades receberão o reajuste de 7%. O montante é repassado aos estados e aos municípios com base no censo escolar do ano de 2016.


O orçamento do Pnae para 2017 é de R$ 4,15 bilhões, no total. Por lei, devem ser aplicados 30% desse valor na compra de produtos oriundos da agricultura familiar, o que representa R$ 1,24 bilhão em investimento na econômica local.


Para a contabilização do repasse, consideram-se os dias letivos de cada aluno, variando conforme a modalidade de ensino ofertada. O dinheiro é calculado com base no número de alunos declarado no Censo Escolar do ano anterior, multiplicado pelo valor per capita definido para a categoria e pelos 200 dias letivos.


A quantia é distribuída em dez parcelas mensais, em contas abertas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Desde o ano de 2010, o valor da merenda não tinha reajuste repassado aos governos estaduais e municipais, conforme informou o ministro na abertura da cerimônia.

Merenda escolar
Têm direito à merenda escolar os alunos da educação infantil, do ensino fundamental, da educação indígena, quilombola, da educação especial matriculados em escolas públicas ou filantrópicas e em estabelecimentos mantidos pelo governo. 


OBJETIVO DO PNAE
Para suprir as necessidades nutricionais dos alunos de toda a educação básica, matriculados em escolas públicas, filantrópicas e comunitárias conveniadas, o Pnae transfere recursos suplementares a estados, municípios, ao Distrito Federal e a escolas federais.




1* LIBERAÇÃO DE RECURSO DO PNAE 2017 


DATA
VALOR 
MODALIDADE
Valor Total

R$  497.196. 60
 
03/03/17
2974.152,80
 FUNDAMENTAL
03/03/17
22.003,20
  MODALIDADE - EJA
03/03/17
6.317,60
ALIMENTACAO - AEE
03/03/17
99.380,00
PRÉ-ESCOLA 
03/03/17
68.501,40
 CRECHE
03/03/17
24.728,60
 ENSINO MEDIO


 
MARINA DUTRA

PRESIDENTE CAE. CONTAGEM. MG.


DF, estados e municípios recebem primeira parcela da alimentação e transporte escolar
 

DF, estados e municípios recebem primeira parcela da alimentação e transporte escolar

FNDE repassou R$ 323,8 milhões a entes federativos de todo o país.


A primeira parcela de 2017 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal a partir desta terça-feira, dia 7. Responsável pelos repasses dos dois programas, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), transferiu R$ 323,8 milhões a entes federativos de todo o Brasil na última sexta-feira, 3.

Para apoiar a alimentação escolar de estudantes da educação básica, foram repassados R$ 270,4 milhões. No caso do transporte de alunos residentes em áreas rurais às escolas públicas de ensino básico, foram transferidos R$ 53,4 milhões. O montante transferido a cada beneficiário pode ser conferido no portal eletrônico do FNDE (www.fnde.gov.br), em Liberação de recursos.


Este ano, os valores repassados pelo Pnae foram reajustados, após sete anos sem aumento do per capita. Para os alunos dos ensinos fundamental e médio regular, que representam 71% dos atendidos pelo programa, o reajuste ficou em 20%. Para as demais modalidades, a exemplo de escolas de tempo integral, creche, pré-escola e outros programas especiais, o aumento médio é de 7%.

“Esse reajuste vai injetar mais R$ 465 milhões, somente este ano, na alimentação escolar dos alunos das redes públicas. Com isso, o orçamento do Pnae para 2017 chega a R$ 4,15 bilhões”, lembrou o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro.

Os recursos do programa são liberados em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. As secretarias da educação, que são responsáveis pelas redes de ensino, recebem os valores e operam a alimentação escolar.

São atendidos pelo Pnae os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público). Um mínimo de 30% dos recursos transferidos deve ser utilizado na compra de produtos da agricultura familiar.

Transporte – O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) repassa recursos, também em dez parcelas, a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural. A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e os recursos devem ser utilizados no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço de transporte escolar.

FONTE:  www.fnde.gov.br.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE Terça, 07 Março 2017 11:14.

FNDE repassa última parcela da alimentação e do transporte escolar
FNDE repassa última parcela da alimentação e do transporte escolar

 Recursos já estão disponíveis nas contas de entes federativos de todo o país

A última parcela do ano do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) já está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal. Para apoiar a alimentação escolar de estudantes da educação básica, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassou R$ 348,7 milhões a entes federativos de todo o país. No caso do transporte de alunos residentes em áreas rurais às escolas públicas, foram transferidos R$ 55,8 milhões.

Em todo o ano de 2016, o FNDE investiu mais de R$ 3,4 bilhões para prover alimentação em escolas públicas, filantrópicas e comunitárias. No mesmo período, foram repassados R$ 564,8 milhões para apoiar o transporte de estudantes da educação básica que residem no campo. O montante transferido a cada beneficiário pode ser conferido no portal eletrônico do FNDE (www.fnde.gov.br), em Liberação de recursos.

Os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), de caráter suplementar, são liberados em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. As secretarias da educação, que são responsáveis pelas redes de ensino, recebem os recursos e operam a alimentação escolar.

São atendidos pelo programa os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros. Um mínimo de 30% dos recursos transferidos deve ser utilizado na compra de produtos da agricultura familiar.

Transporte – O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) repassa recursos, também em dez parcelas, a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural. A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e os recursos devem ser utilizados no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço de transporte escolar.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do FNDE - Quinta, 08 Dezembro 2016 11:07 
MARINA DUTRA
PRESIDENTE DO CAE CONTAGEM. MG