17/03/2018


 ALIMENTAÇÃO INFANTIL EM ONGs.



DESTAQUE PARA:


INSTITUTO SER FELIZ







Localizado no Município de Contagem.MG, oferece atendimento a 160 crianças de 0 a 3 anos e nos últimos anos vem se destacando por prezar por uma alimentação de qualidade, saudável , nutricional e em quantitativo e qualitativo necessários ao dia a dia na alimentação infantil. 




A maioria das crianças realiza durante o dia atividades que exigem bastante energia, seja no aprendizado escolar, na hora de brincar e de se divertir.


Uma alimentação balanceada é imprescindível para obter essa energia, através de refeições que contemplem alimentos de todos os grupos, com destaque para as frutas, verduras e legumes, que todos sabemos que são essenciais.


O Instituto Ser Feliz é uma Associação de direito privado, de assistência social, beneficente, cultural, educacional e desportivo. Fundado em 7/07/1980, objetivadas pelo desafio da superação da vulnerabilidade social da região e a falta de local para deixar os filhos para as mães irem ao campo de trabalho. Ao longo dos anos tornou-se referencia em todas as ações de assistência social da região.




 
O “Centro de Educação Infantil Criança Feliz” trabalha em defesa dos direitos da criança e do adolescente contribuindo uma educação de qualidade enfluênciada pela cultura, pelo meio ambiente e pautada nos anseios sociais.

Em 2015, o Instituto ampliou seu quadro de funcionários e o atendimento passou a atender  160 crianças e, tem como finalidade contemplar as necessidades de desenvolvimento intelectual, o acesso ao saber, bem como o direito à socialização, às vivências infantis e aos cuidados específicos e necessários.
Neste contesto, trabalha através de oficinas, trabalhos pedagógicos, assistência psicológica/psicossocial, cuidados diários com higiene, proporciona uma alimentação saudável dividida em quatro refeições diárias atuando em horário integral de 7: 00 ás 17: 30hs. 


Instituto Ser Feliz se destaca por despertar interesse e conscientização das crianças sobre a importância da alimentação saudável e o que deve ser consumido com moderação.





































SER FELIZ: TITULOS E REGISTROS:

Declarado de utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal.

Registrado no CMDCAC (Conselho M.  da Criança e Adolescente).

Registrado no CMEC (Conselho M. de Educação).

    Fundador do MLPCC (Mov. de Creche).

    Representou por 6 anos o CAE (Conselho de Alimentação Escolar)

    Registrado no CMASC (Conselho M. de Assistência Social).



"Cuidar da alimentação na educação infantil garantirá
que a criança cresça saudável e influenciará de maneira
positiva para que ele se torne um adulto com bons
hábitos, este é um trabalho importante e construtivo"
Instituto Ser Feliz.






 



INSTITUTO SER FELIZ
Endereço: Rua: Cel. Américo Teixeira Guimarães 401, Bairro Industrial.
E-mail: instituto.serfeliz@yahoo.com.br


SABER MAIS DO INSTITUTO SER FELIZ


Hábitos alimentares no Brasil: conheça a cultura em cada região brasileira

BRASIL, país de enorme território e, de tão diversas culturas, de climas e solos diversos, consequentemente com tanta oferta de alimentos, cada região desenvolveu hábitos alimentares característicos, por conta tanto da disponibilidade de alimentos quanto a cultura local.
    
A alimentação brasileira de raíz tem matriz portuguesa, em associação com as culinárias indígena e africana, numa mescla à qual se incorporam os ingredientes da terra. Onde a história e as imigrações que aconteceram a partir do fim do séc. XIX – como a italiana, japonesa, alemã, árabe e tantas outras – tenderam também a influenciar o cardápio brasileiro com suas novas culturas, mas, por sua vez, também tiveram de se adaptar aos ingredientes disponíveis em solo brasileiro.


 O Brasil é um prato cheio no que diz respeito à disponibilidade de ingredientes, a influências históricas e culturais, à oferta de sabores e, consequentemente, à possibilidade de mantermos uma alimentação saudável e equilibrada.


Vamos lá: Cultura alimentar de cada região brasileira:

Região Norte
De influência nitidamente indígena, a gastronomia da região norte é tão farta quanto a sua riqueza de recursos naturais, fornecidos tanto pela floresta amazônica quanto pela abundante bacia hidrográfica.
Ingredientes:
Mandioca-brava: com ela se faz uma infinidade de farinhas, como a farinha d’agua, a farinha amarela e a tapioca, e dela também se extrai o tucupi, um molho que tempera inúmeros pratos amazônicos.
Pirarucu: um dos maiores peixes de água doce do planeta, que pode atingir 3 metros e 200 quilos, é tradicionalmente vendido nos mercados em mantas salgadas, secas ao sol. É conhecido como “bacalhau da Amazônia”.
Açaí: altamente energético, é consumido hoje em todo o país e até nos Estados Unidos, para onde foi levado por surfistas. É servido na região em sua forma original: numa cuia, com farinha de tapioca.
E mais: guaraná, cupuaçu, castanha-do-pará, pimentas, e outros.
 Região Nordeste
A costa toda banhada pelo Oceano Atlântico fornece uma quantidade imensa de frutos do mar. O clima tropical do litoral propicia a cultura de muitas variedades de frutas, enquanto o semiárido do sertão, no interior da região, tem como característica o consumo da carne-seca. A influência africana se faz sentir, especialmente na Bahia.
Ingredientes:
Peixes e camarões: servidos em forma de moqueca, peixadas e caldeiradas. O acarajé, o prato mais típico da Bahia e considerado como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo IPHAN, leva camarão seco em sua composição.
Azeite-de-dendê: conhecido também como óleo de palma, e com alto teor de vitaminas e sabor acentuado, entra na preparação de bobó de camarão, acarajé, vatapá, farofas, moquecas, caruru.
Tapioca: consumida em forma de crepe, recheada usualmente com queijo coalho, coco ou apenas manteiga, faz parte da cultura de Pernambuco e é encontrada especialmente em Olinda, onde as tapioqueiras se espalham por todos os cantos.
Castanha-de-caju: No Rio Grande do Norte se encontra o cajueiro de Pirangi, considerado o maior cajueiro do mundo, que chega a produzir 80 mil cajus por ano. Dele consumimos a castanha e fazemos sucos, doces, geleias, etc.
Pimenta malagueta: com alto grau de picância, é estimulante e energética. Utilizada tanto nas comidas de origem africana, como indígena e portuguesa, ela se tornou um ingrediente onipresente na cozinha baiana.
E mais: pitanga, graviola, pitomba, coco, cacau, jerimum (abóbora), e outras.
 Região Centro-Oeste
Ali convivem três biomas – Amazônia, Cerrado e Pantanal – que proporcionam uma variedade de vegetação e recursos hídricos bastante favoráveis à rica agricultura e pecuária que se desenvolvem na região centro-oeste.
Ingredientes:
Pequi: fruto que deve ser comido com cuidado, pois possui espinhos entre a polpa e o caroço, que devem ser raspados antes de comer, é consumido cozido, puro, misturado com arroz, frango, ou mesmo em forma de licor, e outras.
Pintado: um dos peixes de água doce mais consumidos no Brasil, na região é preparado como um ensopado em panela de barro, com mandioca e ervas, mas é também é preparado na brasa, assado ou frito.
Banana-da-terra: é a única espécie de banana nativa do país e é a maior de todas. Muito utilizada em farofas e pirões, fritas ou assadas.
Região Sudeste
A região sudeste recebeu um número enorme de imigrantes, que agregaram seus hábitos alimentares e tradições culinárias às três culturas que formavam a nossa base alimentar.
Ingredientes:
Milho: utilizado como base da alimentação tupi-guarani, hoje faz parte das “quitandas” mineiras, em forma de broas de milho, pamonha, curau, bolo de fubá e etc. Acrescente-se, em São Paulo, o tradicional cuscuz paulista, e, em todo o litoral, o saboroso milho-verde.
Queijo de Minas: curado, meia-cura, frescal ou branco – os queijos mineiros são produzidos com leite de vaca e alguns deles, de produção artesanal, como o da Canastra e do Serro, são considerados como Patrimônio Cultural Imaterial brasileiro.
Porco: consumido desde o Brasil Colônia, o porco aparece nas mais variadas preparações, como torresmo, leitão a pururuca, virado a paulista, e muito mais.
Massas e pizzas: de origem italiana, as massas são oferecidas nas típicas cantinas paulistanas numa variedade enorme de formatos, preparadas com uma infinidade de molhos, em combinações muito saborosas. Comer uma pizza, programa tão comum em São Paulo, especialmente no domingo à noite, com a família reunida, é hábito que se entende, pois elas são comparadas às melhores produzidas na própria Itália.
 Região Sul
De clima mais frio, chegamos à região em que a tradição europeia é marcante não apenas na culinária, mas também na arquitetura e na forma de uso do solo, neste caso especialmente para a introdução da viticultura, hoje adaptada à Serra Gaúcha.
Ingredientes:
Erva-mate: o uso da erva é atribuído inicialmente aos índios do sul do continente, entre eles os guaranis, mas se expandiu pelos Pampas, chegando à Argentina e Paraguai. É muito comum encontrar nas ruas do Rio Grande do Sul pessoas que carregam suas cuias, bombas e garrafas térmicas com água aquecida a 80° para juntá-la à erva e preparar o seu chimarrão – consumido a qualquer hora, em qualquer lugar.
Churrasco: O churrasco tradicional gaúcho é preparado em espetos que são enfiados em valas na terra, onde ardem as brasas. Costela, paleta e matambre são as carnes mais utilizadas.
Uva: das uvas da Serra Gaúcha são produzidos os melhores vinhos nacionais, de qualidade hoje reconhecida e premiada internacionalmente. Mas elas também são excelentes se consumidas ao natural, em sucos, geleias, etc.

 SABER MAIS: CHAVES, G.; ANHESINI, C., Ingredientes do Brasil. São Paulo: Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, 2004.

13/08/2017

Ministério da Saúde: Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde libera R$ 20 milhões para pesquisas em alimentação e nutrição.
 Nas últimas décadas, a população brasileira passou por grandes transformações sociais que resultaram em mudanças no padrão de saúde e alimentação, trazendo novos desafios para as políticas públicas, como o aumento do excesso de peso, obesidade e doenças crônicas.

Ao mesmo tempo, o país ainda lida com problemas históricos como carências de micronutrientes, principalmente entre as crianças.

“É fundamental conhecermos, a fundo, os atuais hábitos alimentares e o estado de saúde dos brasileiros. Estas pesquisas nos ajudarão a planejar, de forma mais eficaz, as políticas de públicas. Assim, será possível conscientizar a população e evitar o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão”, observa o ministro da Saúde.

Portanto, os estudos visam melhorar o conhecimento sobre a situação alimentar e nutricional da população e a produção de estratégias de promoção da saúde, principalmente entre crianças e adolescentes.

PROMOÇÃO DA SAÚDE - O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal.

No Brasil, 33,5% das crianças, de cinco a menores de nove anos, apresentam excesso de peso, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares, POF 2008-2009.


 O mesmo percentual atinge os adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos com sobrepeso (33,5%), sendo que 8,4% estão obesos, segundo o Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, ERICA -2015.

 Já a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) aponta que, em 10 anos, a prevalência da obesidade passou de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros. Excesso de peso também cresceu entre a população. Passou de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016, estando  presente em mais da metade dos adultos que residem em capitais do país. 

Fatos preocupantes no contesto Alimentação e saúde de crianças, jovens e adolescente. Entretanto, também na população no contesto geral, o cenário não e diferente.


(Ministério da Saúde publicou em 14/07/2017).


SABER MAIS:


21/07/2017

TECNOLOGIA NO CONTROLE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR .


Alunos de 16 escolas públicas em Belém (PA) avaliaram qualidade da alimentação escolar.
Registros apontam situações como falta de comida e cardápio deficiente.


Fotos registradas por alunos registraram que, em 52,7% dos casos, a merenda variou em “apenas bolacha”, “apenas suco”, “macarrão com sardinha” e “macarrão com carne moída”.

Irregularidades na oferta da merenda escolar é uma constatação recorrente nas fiscalizações realizadas pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU). Na tentativa de reduzir esse problema, foi realizado, em Belém (PA), o projeto-piloto da Ouvidoria Ativa no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Nela, estudantes do ensino médio da rede pública estadual utilizaram os próprios celulares para registrar imagens e avaliar a qualidade das refeições oferecidas em suas escolas.


Antes de iniciar a avaliação, os coordenadores do projeto visitaram as escolas selecionadas para informar sobre a realização do trabalho, solicitar apoio logística da direção, bem como capacitar os estudantes sobre a utilização do aplicativo. Os adolescentes também acompanharam uma palestra, ministrada por um técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), sobre “Cidadania, Controle Social e Educação Fiscal”. 

Os coordenadores do projeto também realizaram entrevista com os diretores da escola a fim de ouvir seus posicionamentos quanto às condições da escola para oferecer a merenda escolar aos alunos. Os principais pontos relatados que impactam negativamente na execução do PNAE são: 

1. Distribuição irregular dos gêneros alimentícios para a preparação da merenda.
2. Falta de distribuição de temperos para a preparação adequada da merenda.
3.Falta de merendeiras em todos os turnos.
4. Falta de gêneros alimentícios suficientes para oferecer a merenda para todos os alunos.

O Ministério da Transparência (CGU) permanece na busca conjunta por soluções e realiza sistemático acompanhamento da adoção das providências por parte dos gestores responsáveis. 

SABER MAIS:
               NOVIDADES TAMBEM EM SANTA CATARINA

Aplicativo esta sendo usado no controlar da alimentação escolar servida.

Conforme o Site o processo de contagem da alimentação escolar mais ágil, econômico e transparente a Secretaria de Estado da Educação (SED) desenvolveu um aplicativo de  contagem automática das refeições servidas aos alunos. Serão 270 escolas da rede estadual a partir do mês de maio que começarão a utilizar o novo método para contabilizar a merenda nas escolas. A estimativa é economizar em até 10% em 2017, sendo que em 2016 o investimento em alimentação escolar foi de R$ 130 milhões. 
Para o sistema foram desenvolvidos dois métodos com linguagens diferentes para serem utilizados de acordo com a realidade de cada escola. Dessa forma a contagem poderá ser feita por meio das câmeras digitais dos tablets fornecidos a escola via QR Code ou por código de barras lido através do aparelho leitor de código de barras identificado no computador.
“Cada estudante terá a própria Carteira de Identificação Estudantil emitida pelo Sistema de Gestão Escolar de Santa Catarina (Sigesc) o que garante precisão na contagem”, explica o diretor de Articulação com os Municípios, conforme Sr. Osmar Matiola. 
SABER MAIS:
http://www.sed.sc.gov.br/imprensa/noticias/27939-governo-desenvolve-aplicativo-para-contagem-da-alimentacao-escolar


PESQUISAS:


CECANE realiza pesquisas na área de alimentação, nutrição e saúde do escolar desde 2007. Nestes seis anos de trabalho, desenvolveram-se pesquisas nos mais diversos campos relacionados à alimentação escolar, destacando-se o diagnóstico da população e aspectos higiênico sanitários relacionados à produção de alimentos em escolas públicas. Ainda, a parceria entre o CECANE UFRGS e a Universidade Federal de Rio Grande, possibilitou investigar de forma pioneira a aceitabilidade de um novo pescado (Engraulis anchoita) e sua possibilidade de inserção na alimentação escolar. A ilustração abaixo mostra em resumo as pesquisas realizadas pelo CECANE UFRGS no período de 2007 a 2012. 


SABER MAIS:



09/04/2017

BRASIL: Agricultura e Agroecologia

Alimentação e Segurança Alimentar Nutricional. 

As mudanças no estilo de vida e nos padrões alimentares e nutricionais dos brasileiros vêm causando aumento da obesidade no país, com impacto no número de casos de doenças crônicas como diabetes e câncer. 
Vamos juntos lutar por uma Nutrição melhor no Brasil.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o governo brasileiro recebem até 13 de abril inscrições para curso semipresencial sobre programas sustentáveis de alimentação escolar.

O curso tem como público-alvo gestores públicos, professores, estudantes, profissionais e técnicos das áreas relacionadas à alimentação escolar, segurança alimentar e nutricional, agricultura, saúde e educação de Brasil, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Paraguai e Peru.


Quer Saiba Mais:
http://bit.ly/2nPLLQ1
 




 Conheça mais o Brasil e a Agroecologia.

Veja o Video Conheça mais sobre a agricultura familiar.



Agricultura Familiar no Sertão Nordestino.
Produção de alimentos sem agrotóxicos.
Veja o vídeo... Conheça o Brasil Nordestino.
Veja o vídeo: conheça os Temas debatidos nas conferencias.... Em 2015 tivemos este tema que ate hoje se mantem como ponto importantíssimo neste sistema alimentar.





Comida de verdade é aquela que valoriza o direito à alimentação e a agricultura familiar agroecológica.
Tema debatido em novembro/2015, quando o Consea realizou a 5ª Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional, em Brasília (DF).

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21/03/2017

PNAE DOS ESTADOS E MUNICIPIOS RECEBEM REAJUSTES EM 2017



Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), beneficiará 41 milhões de estudantes.


São atendidos pelo Pnae 71% dos estudantes brasileiros do ensino fundamental e médio que irão receber 20% do reajuste. As demais modalidades receberão o reajuste de 7%. O montante é repassado aos estados e aos municípios com base no censo escolar do ano de 2016.


O orçamento do Pnae para 2017 é de R$ 4,15 bilhões, no total. Por lei, devem ser aplicados 30% desse valor na compra de produtos oriundos da agricultura familiar, o que representa R$ 1,24 bilhão em investimento na econômica local.


Para a contabilização do repasse, consideram-se os dias letivos de cada aluno, variando conforme a modalidade de ensino ofertada. O dinheiro é calculado com base no número de alunos declarado no Censo Escolar do ano anterior, multiplicado pelo valor per capita definido para a categoria e pelos 200 dias letivos.


A quantia é distribuída em dez parcelas mensais, em contas abertas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Desde o ano de 2010, o valor da merenda não tinha reajuste repassado aos governos estaduais e municipais, conforme informou o ministro na abertura da cerimônia.

Merenda escolar
Têm direito à merenda escolar os alunos da educação infantil, do ensino fundamental, da educação indígena, quilombola, da educação especial matriculados em escolas públicas ou filantrópicas e em estabelecimentos mantidos pelo governo. 


OBJETIVO DO PNAE
Para suprir as necessidades nutricionais dos alunos de toda a educação básica, matriculados em escolas públicas, filantrópicas e comunitárias conveniadas, o Pnae transfere recursos suplementares a estados, municípios, ao Distrito Federal e a escolas federais.




1* LIBERAÇÃO DE RECURSO DO PNAE 2017 


DATA
VALOR 
MODALIDADE
Valor Total

R$  497.196. 60
 
03/03/17
2974.152,80
 FUNDAMENTAL
03/03/17
22.003,20
  MODALIDADE - EJA
03/03/17
6.317,60
ALIMENTACAO - AEE
03/03/17
99.380,00
PRÉ-ESCOLA 
03/03/17
68.501,40
 CRECHE
03/03/17
24.728,60
 ENSINO MEDIO


 
MARINA DUTRA

PRESIDENTE CAE. CONTAGEM. MG.


DF, estados e municípios recebem primeira parcela da alimentação e transporte escolar
 

DF, estados e municípios recebem primeira parcela da alimentação e transporte escolar

FNDE repassou R$ 323,8 milhões a entes federativos de todo o país.


A primeira parcela de 2017 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal a partir desta terça-feira, dia 7. Responsável pelos repasses dos dois programas, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), transferiu R$ 323,8 milhões a entes federativos de todo o Brasil na última sexta-feira, 3.

Para apoiar a alimentação escolar de estudantes da educação básica, foram repassados R$ 270,4 milhões. No caso do transporte de alunos residentes em áreas rurais às escolas públicas de ensino básico, foram transferidos R$ 53,4 milhões. O montante transferido a cada beneficiário pode ser conferido no portal eletrônico do FNDE (www.fnde.gov.br), em Liberação de recursos.


Este ano, os valores repassados pelo Pnae foram reajustados, após sete anos sem aumento do per capita. Para os alunos dos ensinos fundamental e médio regular, que representam 71% dos atendidos pelo programa, o reajuste ficou em 20%. Para as demais modalidades, a exemplo de escolas de tempo integral, creche, pré-escola e outros programas especiais, o aumento médio é de 7%.

“Esse reajuste vai injetar mais R$ 465 milhões, somente este ano, na alimentação escolar dos alunos das redes públicas. Com isso, o orçamento do Pnae para 2017 chega a R$ 4,15 bilhões”, lembrou o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro.

Os recursos do programa são liberados em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. As secretarias da educação, que são responsáveis pelas redes de ensino, recebem os valores e operam a alimentação escolar.

São atendidos pelo Pnae os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público). Um mínimo de 30% dos recursos transferidos deve ser utilizado na compra de produtos da agricultura familiar.

Transporte – O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) repassa recursos, também em dez parcelas, a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural. A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e os recursos devem ser utilizados no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço de transporte escolar.

FONTE:  www.fnde.gov.br.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE Terça, 07 Março 2017 11:14.

FNDE repassa última parcela da alimentação e do transporte escolar
FNDE repassa última parcela da alimentação e do transporte escolar

 Recursos já estão disponíveis nas contas de entes federativos de todo o país

A última parcela do ano do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) já está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal. Para apoiar a alimentação escolar de estudantes da educação básica, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassou R$ 348,7 milhões a entes federativos de todo o país. No caso do transporte de alunos residentes em áreas rurais às escolas públicas, foram transferidos R$ 55,8 milhões.

Em todo o ano de 2016, o FNDE investiu mais de R$ 3,4 bilhões para prover alimentação em escolas públicas, filantrópicas e comunitárias. No mesmo período, foram repassados R$ 564,8 milhões para apoiar o transporte de estudantes da educação básica que residem no campo. O montante transferido a cada beneficiário pode ser conferido no portal eletrônico do FNDE (www.fnde.gov.br), em Liberação de recursos.

Os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), de caráter suplementar, são liberados em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. As secretarias da educação, que são responsáveis pelas redes de ensino, recebem os recursos e operam a alimentação escolar.

São atendidos pelo programa os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros. Um mínimo de 30% dos recursos transferidos deve ser utilizado na compra de produtos da agricultura familiar.

Transporte – O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) repassa recursos, também em dez parcelas, a estados e municípios com estudantes da educação básica residentes na zona rural. A transferência é automática, sem necessidade de convênio, e os recursos devem ser utilizados no custeio de despesas diversas, como consertos mecânicos, compra de combustível ou terceirização do serviço de transporte escolar.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do FNDE - Quinta, 08 Dezembro 2016 11:07 
MARINA DUTRA
PRESIDENTE DO CAE CONTAGEM. MG